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viggo slots casino login,Entre na Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Eventos Imperdíveis Prometem Trazer Toda a Emoção e Adrenalina dos Jogos Direto para Você..Espanha assumiu o Reino de Napoles em 1503 e solidificou seu domínio após a tentativa final e fracassada de Françaem 1529 para retomar o reino.,A faixa da União da Ilha tem como tema a mitologia banto. Assim como no álbum de 2016, o intérprete Ito Melodia abre a faixa saudando a bateria da escola e declarando que "o resgate continua", em alusão ao trabalho de Mestre Ciça, que estava resgatando a batida de caixa da agremiação. A faixa da Ilha tem um diferencial em relação às demais do disco: a primeira passada do samba é acompanhada apenas com instrumentos de sustentação. A bateria completa só entra na segunda passada do samba. A letra do samba começa fazendo referência à Nzambi Mpungu, o criador do universo no candomblé bantu. Diz a mitologia banta, que Nzambi vivia em um palácio com ampulhetas mágicas ("Dos bantos Nzambi, o criador... / Giram ampulhetas da magia"). Nzambi convoca Quitembo, Rei de Angola, para transformá-lo no inquice do tempo ("Salve Rei Kitembo! / Nzara Ndembu em poesia"). Título do enredo da escola, "Nzara Ndembu" é uma saudação do dialeto banto que significa "Glória ao Senhor Tempo", um louvor ao inquice Kitembo. A missão de Kitembo é dar sentido à vida e transformar o universo e a humanidade através dos elementos da natureza. Kitembo rompeu os céus e se fixou na Terra, alcançando a conexão entre os dois mundos: o sobrenatural e o material ("Pra dar sentido à vida, transformar / Numa odisseia rasga o céu, alcança a terra"). Em sua caminhada pela Terra, Kitembo aliou-se à Nzumbarandá, a inquice mais velha, e juntos criaram a Natureza, solicitando que Katendê, divindade ligada às folhas, lançasse sementes que formariam as florestas ("Sagrada é a raiz Nzumbarandá / Katendê, segredos preserva"). O equilíbrio foi maculado com a chegada do meteoro que avermelhou o céu. Foi preciso a ação de Kiamboté Pambu Njila, em forma de caminhos e de movimento, para que os continentes e o nível do mar começassem a se mover ("Avermelhou, Kiamboté nos fez caminhar"). Kiuá Nkosi, o senhor da forja, transformou o instrumento de pedra em metal. Da força do ferro, nasceu a natureza bélica, usada para o bem e para o mal ("Na luta entre o bem e o mal, forjou Kiuá"). O trecho seguinte cita a Kukuana, festa em celebração da fartura e da prosperidade de alimentos ("Senhores sagrados irão celebrar / Kukuana é fartura, natureza a festejar"). O "falso refrão" central do samba cita Ndandalunda, a inquice das águas doces, e os rituais de purificação aquáticos ("Ndandalunda a me banhar / Me banhar / Seiva que brota do chão / Em rituais de purificação"). A repetição do "falso refrão" faz referência às águas salgadas. Kitembo foi ao palácio subaquático, onde encontrou Samba Kalunga, a guardiã dos segredos dos mares profundos, e Nkianda, a dona do mar e de seus peixes abissais ("E no balanço da maré / Da maré / Samba Kalunga nos traz / Rara beleza e peixes abissais"). A segunda parte do samba começa citando Nzazi, a inquice do fogo e do trovão, conhecido como Deus da Justiça ("A chama ardente é fogo / O fogo que queima é paixão / É Nzazi fazendo justiça / Na força de um trovão"). O trecho seguinte remete ao eclipse presenciado por Kitembo ("Quando o sol beijou a lua / Viu no céu inspiração"). Matamba, a inquice dos ventos, foi o amor da vida de Kitembo. Os dois foram juntos para o Reino de Nzambi, região da África onde fica Angola ("Matamba soprou... / O vento levou pra Angola reinar / Plantou o amor... / A árvore da vida é a vida que dá"). O refrão principal do samba faz uso das expressões "girê/girá", retiradas de uma cantiga usada para saudar inquices masculinos; e "macurá dilê", que significa algo como "o tempo que tem início mas não tem fim" ("Êh, é no gire, é no girê / Macurá dilê no girá / É tempo de fé, União / O tambor da Ilha a ecoar")..

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